9.8.06

Antes
Era nadapassava o dia esperando acordar. Tudo nascia menos o confronto. O conforto doía às costas. Encostava os dedos nas unhas nos esmaltes dos dentes. Roia-se. Nada – nem frio. Enquanto secava as horas e as mangas estatelavam-se em comida para insetos. Era quase – e isto de indefinido era nada.

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