![](http://photos1.blogger.com/x/blogger/7329/1911/400/352465/14531481.jpg)
Tem a casca da fruta que se come por inteiro. Sacro-profana. Jorrada aos sóis que se abrigam pelos montes pontiagudos, como os seios das servas soturnas. Um entre-as-pernas que permite esperas. Esperrama-se em aperto, e corta-se toda pelas águas. Líquido que escorre até que, do crispar da natureza, façam-se as espumas. E acaba de toda num mar aberto.
2 comentários:
Muito original Maíra! Estou passeando por uns blogs aí a procura de bons textos, e até agora o seu foi o melhor!
Sempre que puder, estarei por aqui!
Parabésn! Adorei o texto!
Obrigada Bruno - que bacana pelo comentário,rs.
Apareça sim, e deixa o contato pra gente bater um papo.
Bjão!
Postar um comentário